Como não poderia deixar de ser óbvio, não ter nada que fazer dá frutos. Frutos? Já comeram fruta hoje? Boa.. Mais uma ideia! Continuando... Numa das boas tardes passadas entre três amigos, duas irmãs sem o mesmo pai e um pai de uma delas. Entre conversas de café, risos, algumas caras feias, de suspense e claro de tamanha tristeza por não haver nada para fazer. Surge o "Cesse". Pode-vos parecer estranho dizer isto, mas não vale a pena pesquisar em livros, dicionários ou até mesmo na internet. Apesar de alguns seres anti-cesse acreditarem vivamente que o português é uma língua viva. Mas retornando um pouco, e sem vos dar qualquer tipo de seca, até porque queremos que isto se torne num daqueles hi5's super interessantes (ora, também é bastante fácil, tendo em conta a lixarada que para ai anda).. Vamos falar um pouco mais da difícil produção deste nome, mas da imaginação fértil que o nosso realizador e produtor (Bruno) teve, ao qual apeloa que façam uma vénia quando forem passando as fotos, que de certeza que depois de lerem este texto NADA exaustivo as irão ver. Beeem, mas continuando.. Enquanto o realizador contava uma história bastante boa sobre uma situação nada agradável da sua familia, sobre arranjar um emprego na loja Zara, a colaborado Rita baixa-se e apoia a cabeça sobre a mesa que ocupavamos há já algum tempo. O Bruno, matreiro, olhou para a etiqueta da camisola da Rita e pensou: "Aqui está uma boa maneira de lhes mostrar que seria um bom vendedor." Ora, não é que pergunta as suas colaboradoras (ainda sem conhecimento de tal imaginação fértil) : "Essa camisola é de que marca?" e logo a seguir, sem lhes dar tempo para respirar e com grande vivacidade afirma: "Não, eu sei. É da Bershka!". Mera coincidência ou esperteza a mais? Pergunta parva, visto que vos contei como ele descobriu. Entretanto, Bruno, micando a Rita de uma maneira duvidosa a questiona: "E essas calças? São de onde?". Claro que a colaboradora Cristina tinha de meter o narizito onde não era chamada, e verifica a marca das calças (Cheyenne), mas a Rita logo diz: "Isto foi comprado lá numa loja da terrinha! A Sissi!". Entre olhares incrédulos o Bruno grita bem alto "CESSE", ao qual as suas colaboradoras apenas têm a boa educação de soltar uma grande gargalhada e pensar: "Como é que nunca ninguém pensou nisto?". O que vos parece mais estranho, sem dúvida que deve ser o facto de a Rita ter comprado as calças numa terrinha. Claro, Maças Dona Maria, que fica algures entre Leiria, Pombal, perto de "Ançião", que para a colaboradora Cristina se escreve com "ç" e para a nossa super inteligente colaboradora Rita, que mora pelas bandas, diz escrever-se com "s", mas que gafe. (a nossa colaboradora de design, tem, com toda a clareza, um sentido de orientação e uma noção de tempo incrivel). Vejam bem que, de Leiria a Maças, é tanto como de Maças a Coimbra. Parece impossível, mas não é. Experimentem. O resto...Bem, o resto é por a cabeça a funcionar, esperar que surja a imaginação e arruinar algumas das mais conhecidas marcas que nos levam a todos para um buraco no poço, ao qual chamamos de "CRISE".
A todos os leitores exautos e já cheios de sono um grande abraço da comunidade Cesse.
Da comunidade Cesse, aqui para os Bloguistas.
Papoila
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