Penso que a resposta a esta pergunta está em cada um de nós, naquilo em que cada um de nós acredita, tudo o que já se viu, sentiu, acreditou, desacreditou. Tudo nos ajuda a perceber se há amor. Para mim, que já senti, já vivi, já acreditei e já desacreditei, existe. E existe com uma força que muitas pessoas nao conseguem ter e muito menos acreditar.
Eu acredito no amor, porque sempre me fizeram acreditar que ele existe. Desde pequena que o meu pai me demonstra que o amor é das coisas mais bonitas que podemos viver, nem que seja amor por um objecto, por uma flor, por uma musica, um instrumento. Podemos amar tudo a nossa volta. E eu amo tudo o que tenho a minha volta. E é assim que vivo amo a tudo e a todos, dou o amor que tenho a outros sem esperar nada em troca, apenas porque me sabe bem amar. Nao precisamos de amar e ser amados ao mesmo tempo. Para mim basta-me amar.
Há uns meses assisti a uma grande prova de que este amor existe, e comigo acontecem sempre estas pequenas coisinhas com os mais velhinhos. É tao bom assistirmos a um amor tao puro entre duas pessoas velhas, que tanto já viveram. Estava com um amigo no parque da cidade de Coimbra, minutos atrás falavamos exactamente do amor, ele dizia umas quantas palermices sobre o amor, e que nao acreditava no amor, que nao queria estar sozinho, que se iria matar por volta dos 50 anos. Enfim, tolices.. Tolices que desgostos de amor deixam, mas que contra os quais podemos lutar. Tambem já os vivi, também já lutei contra eles e, hoje acredito que existe amor.
E voltando a cena a que assistimos com um ar perplexo.. Eles vinham de mao dada, com um sorriso tao sincero, tao real. Sentaram-se num banco onde o sol também sorria para eles, e entretanto começaram a namorar, namorar como dois adolescentes que começaram a tao pouco tempo a saber amar-se. Entre beijinhos, abraços, risos, muitos sorrisos, eu so consegui dizer aquele meu amigo "Vês? O amor existe... Tens é de o encontrar.."
Foi das coisas mais bonitas que ja vi até hoje.
Como diz uma musica antiga da Mariah Carey "Make it Happen".
Beijo, Papoila
Eu acredito no amor, porque sempre me fizeram acreditar que ele existe. Desde pequena que o meu pai me demonstra que o amor é das coisas mais bonitas que podemos viver, nem que seja amor por um objecto, por uma flor, por uma musica, um instrumento. Podemos amar tudo a nossa volta. E eu amo tudo o que tenho a minha volta. E é assim que vivo amo a tudo e a todos, dou o amor que tenho a outros sem esperar nada em troca, apenas porque me sabe bem amar. Nao precisamos de amar e ser amados ao mesmo tempo. Para mim basta-me amar.
Há uns meses assisti a uma grande prova de que este amor existe, e comigo acontecem sempre estas pequenas coisinhas com os mais velhinhos. É tao bom assistirmos a um amor tao puro entre duas pessoas velhas, que tanto já viveram. Estava com um amigo no parque da cidade de Coimbra, minutos atrás falavamos exactamente do amor, ele dizia umas quantas palermices sobre o amor, e que nao acreditava no amor, que nao queria estar sozinho, que se iria matar por volta dos 50 anos. Enfim, tolices.. Tolices que desgostos de amor deixam, mas que contra os quais podemos lutar. Tambem já os vivi, também já lutei contra eles e, hoje acredito que existe amor.
E voltando a cena a que assistimos com um ar perplexo.. Eles vinham de mao dada, com um sorriso tao sincero, tao real. Sentaram-se num banco onde o sol também sorria para eles, e entretanto começaram a namorar, namorar como dois adolescentes que começaram a tao pouco tempo a saber amar-se. Entre beijinhos, abraços, risos, muitos sorrisos, eu so consegui dizer aquele meu amigo "Vês? O amor existe... Tens é de o encontrar.."
Foi das coisas mais bonitas que ja vi até hoje.
Como diz uma musica antiga da Mariah Carey "Make it Happen".
Beijo, Papoila
Ahhh, claro que há amor e devias saber que aos 15 anos, apaixonei-me por um moço de 18, e ele, idem... e para nos vermos, ele numa motorizada daqueles tempos, era ajudante d eguarda livros, esperava por mim ao pé da padaria, e eu fazia-me de tola e que não queria ir ao pão (mortinha por ir, e refilava antes, mas não sem antes deitar pão aos pássaros do telhado do supermercado, lá atrás, e acho que não houve época nenhuma na minha vida em que comesse tanto pão! (para acabar, ora pois, para ter de ir comprar mais ahhh) mas o senhor meu pai acho que mandou ameaçar o rapaz de lhe ir às trombas e..o cagaço foi maior que o amor e lá se foi mais uma história de amor!...Ainda hoje pergunta por mim e eu por ele a amigos nossos que vivem em Luanda e vêm cá visitar-me, foi girissimo esse namoro e a minha vergonha era tanta que so olhavamos um para o outro, nada de beijinhos, devo ter-lhe dado um, mas na cara, alto lá, ó que idade e que sonsisse... Beijinhos meus..para ti.
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